domingo, 25 de maio de 2008

COMPRA DA CASA PRÓPRIA EXIGE RECOMENDAÇÕES AOS CLIENTES

Confira no blog da Dinâmica Imobiliária, a íntegra da matéria publicada neste sábado (25.05), no Jornal Nacional da Rede Globo.
Facilidade de financiamento e a boa fase da construção civil animaram muitos brasileiros a comprar a casa própria. Só na Grande São Paulo, o número de imóveis novos à venda triplicou nos últimos três anos. Em meio a tantas ofertas, é preciso atenção para fazer a escolha certa. O mundo das maquetes e dos apartamentos decorados para demonstração é lindo, mas nem tudo vai estar tão bonito no final da construção.
“É uma idéia de como o cliente pode fazer para que fique o apartamento do jeito, do gosto da personalidade dele”, explica João Carlos Rai Frank, gerente de vendas.
O medo de perder o controle das despesas, de comprar gato por lebre é comum em quem dá o grande passo da casa própria.
“A gente fica ansioso devido ao preço e às condições que foram oferecidas, mas 20 anos para pagar a gente vai se esforçar ao máximo”, afirma o contador Vicente de Carvalho Caputo.
Mas como saber se o preço cobrado é justo, se a beleza e a qualidade oferecidas nos estandes de venda vão se tornar reais nos imóveis prontos? Só muita pesquisa e a leitura atenta dos documentos podem ajudar a evitar a decepção e o arrependimento. Andar para conhecer a infra-estrutura do bairro, visitar outras obras da mesma construtora e conferir os preços dos concorrentes são alguns dos cuidados recomendados pelos consultores de imóveis.
O memorial descritivo deve explicar como será o imóvel e os materiais que serão usados também nas áreas comuns.
“Antes do código do consumidor você utilizava materiais similares, hoje em dia você tem que determinar o que vai colocar. Tem que colocar, no mínimo, duas marcas”, explica Sebastião Bittencourt Netto, consultor de imóveis.
A qualidade e a infra-estrutura do condomínio e do bairro, e o valor do metro quadrado na região também compõem o preço final.
Valeska e Luis Fernando tomaram todo o cuidado na escolha do apartamento que vão comprar. “Não é só o valor das prestações, das entradas intermediárias, enfim, tem que se precaver. Não dá pra mudar e ficar sem armários, tem que ter o piso, tudo”, ensina Valeska.
Então é cruzar os dedos e segurar a ansiedade. “Agora é torcer pra entregar logo, que a gente já quer mudar”, diz Vanessa.

Quer assistir na íntegra? Acesse www.g1.com.br/jn



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